Insônia

Insônia

Insônia

A insônia é uma das principais queixas em saúde!

Caracteriza-se pela dificuldade persistente para dormir ou para manter o sono ao longo da noite.

Complicações

  • Menor desempenho no trabalho/estudos;
  • Tempo de reação e reflexo mais lento;
  • Pode ocasionar depressão, ansiedade, etc.;
  • Ganho de peso ou obesidade;
  • Irritabilidade;
  • Aumento do risco para doenças como: hipertensão, doenças cardíacas e diabetes;
  • Abuso de substâncias: cigarro, álcool, cafeína e outras drogas.
psiquiatra em sao paulo - insonia 3

Grupos de maior propensão à insônia

  • Sexo feminino (devido alterações hormonais);
  • Pessoas acima dos 60 anos de idade;
  • Pessoas com alguma condição médica específica;
  • Pessoas sob estresse;
  • Pessoas que bebem café, chá preto, energéticos, refrigerantes à base de cola e outras bebidas que contenham cafeína;
  • Pessoas com hábito de comer demais antes de dormir.
psiquiatra em sao paulo - insonia 4

Dicas básicas para um sono saudável

  1. Exercite-se! Atividade física promove uma noite de sono bem dormida. Mas não perto do horário de dormir;
  2. Verifique se algum medicamento de seu uso pode contribuir para insônia;
  3. Evite cochilos durante o dia, ou então, não passe de 30 minutos e nunca cochile após às 15h;
  4. Vá para a cama somente quando estiver com sono;
  5. Evite ir deitar para dormir com dor. Se precisar, use um analgésico;
  6. Faça um lanche leve antes de dormir. Não faça refeições pesadas à noite;
  7. Deixe o quarto totalmente escuro;
  8. Evite ter televisão no quarto que você dorme;
  9. Próximo do horário de dormir, evite estímulos visuais, como TV, celular, tablet, computador, etc;
  10. Tente ao máximo sempre dormir e acordar no mesmo horário;
  11. Evite substâncias estimulantes como cafeína, álcool, nicotina, energéticos, etc;
  12. Relaxe antes de deitar. Leia, escute músicas calmas, tome um banho morno ou medite;
  13. Se você não consegue dormir, não fique deitado se preocupando. Levante-se e faça algo que considere relaxante até sentir sono novamente, depois volte para a cama;
  14. Deixe o quarto confortável, ambiente calmo, temperatura agradável, e sem barulhos desagradáveis ou ruídos;
  15. Garanta que seu colchão/cama são confortáveis para você. É difícil dormir bem em um colchão ruim, ou em uma cama muito pequena;
  16. Estabeleça um horário fixo para dormir e acordar, preocupando-se com a quantidade de horas dormidas. A maioria das pessoas precisa de 6 a 8 horas de sono. Descubra o tempo que é melhor para você;
  17. Ao acordar, vá até o sol. A luz solar ajuda seu corpo entender que está na hora de acordar.

INSÔNIA TEM TRATAMENTO!

BUSQUE AJUDA

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Qualidade de Vida

Qualidade de Vida

Orientações para realização da sessão de ECT

  • Saúde física

    Os três fatores mais importantes são: Alimentação saudável, Exercícios físicos e dormir bem. Busque todos os dia a harmonia e o equilíbrio e assim evitando angústias e explosões desnecessárias.

  • Saúde espiritual

    Principalmente se você vive correndo ou estressado, é primordial encontrar um momento do dia para exercitar a sua fé, não importa qual seja, ou realizar algum tipo de meditação.

  • Saúde intelectual

    Adquira o hábito da leitura e procure sempre estimular a sua mente com conhecimentos novos. É muito importante manter a mente ativa. Faz bem, inclusive, para o físico e para o espírito.

  • Saúde financeira

    Preocupe-se em poupar e ter um estilo de vida menos voltado para os bens materiais, e muito mais focado em garantir estabilidade e segurança em sua vida.

  • Saúde familiar

    Hoje em dia, infelizmente, é negligenciada por falta de tempo, diálogo e convivência. Não permita que isso aconteça! Priorize as pessoas importantes da sua vida.

  • Saúde profissional

    Não se contente com o que você já tem em mãos. Não se acomode. Desafie-se, faça a diferença no seu núcleo de trabalho. Seja pró-ativo, colaborativo. Você com certeza só terá a ganhar.

  • Saúde social

    Não diga que a vida é corrida e que você não tem tempo. Nós fazemos o nosso tempo. Por isso, não negligencie sua saúde social, ela é fundamental em sua vida! Quem tem amigos sorri mais, troca mais experiências e se enriquece.

  • Saúde ecológica

    Faça mais por você, pelo mundo e pelo futuro. A saúde ecológica é o que irá garantir tanto a nós quanto às próximas gerações que amanhã poderemos viver melhor e com mais dignidade na Terra.

Boas práticas, boas escolhas e bons hábitos contribuem para que todos vivam melhor.

Viver bem é uma arte. Exercite!

Psiquiatra São Paulo qualidade de vida

15 orientações possíveis para melhorar sua qualidade de vida

  1. Aprecie as coisas boas e simples
    Um passo importante é saborear o simples. Valorize um dia bonito, um por do sol, uma boa conversa, um bom filme …
  2. Tente fazer algo que goste todos os dias
    Uma boa refeição, ouça as música que prefere, fique perto de quem você gosta …
  3. Coloque sua saúde em primeiro lugar
    Não deixe de cuidar da sua saúde
  4. Descubra o que te faz feliz
    Quando sabemos o que nos faz feliz, procuramos mais fazer aquiloqualidade de vida 2
  5. Cuidado com suas amizades
    Algum amigo ou familiar te coloca pra baixo? Tente se afastar das pessoas que te colocam pra baixo ou que sempre falam coisas negativas
  6. Seja ousado
    Não tenha medo ou receio de batalhar pelo que deseja
  7. Saia e aproveite aa Natureza
    A natureza cura a alma, inspira e acalma. Não deixe de procurar passeios pela natureza. Pode ser um parque, sua horta particular ou uma viagem. De preferencia compartilhando com pessoas que ama.
  8. Medite sempre que possível
    Muitas vezes devemos parar alguns momentos de estar no celular ou na TV e meditar um pouco. Procure aprender sobre meditação. É um presente que dará a si mesmo. E um VOCÊ mais feliz e tranquilo que o levará a uma qualidade de vida muito melhor.
  9. Construa melhores hábitos
    Nossos hábitos governam nossas vidas. Se você quer fortalecer relacionamentos, saúde ou qualquer outra coisa, pense nos hábitos que você pode adquirir com esse objetivo
  10. Conecte-se com os outros
    A felicidade está na qualidade de nossos relacionamentos. Ninguém é feliz sozinho. Quando recebemos uma boa notícia e compartilhamos com quem amamos, multiplicamos a felicidade
  11. Seja o senhor dos seus equipamentos eletrônicos
    Não deixe redes sociais, os aplicativos da moda ou a conexão constante com a internet dominar você. Veja se fica ansioso ou irritado quando fica sem seus equipamentos eletrônicos. Procure controlar e dominar isso e verá que ficará mais leve
  12. Aprenda, busque conhecimento e cresça
    Sempre procure aprender mais e mais, com leitura, estudos e cursos. O conhecimento que você adquire, ninguém poderá te tomar. Além disso não ocupa espaço e vai lhe ajudar muito em várias decisões.
  13. Pense no melhor
    Para melhorar sua qualidade de vida, renove sua esperança e entusiasmo pela vida regularmente. Não passe um dia sem pensar num futuro melhor e o que está fazendo para chegar lá.
  14. Economize seu dinheiro
    A preocupação que acompanha o estresse financeiro é debilitante. Então, faça um plano e guarde um pouco a maioria dos meses. Além disse nunca gaste mais do que ganha
  15. Cuidado com o que se preocupa
    O que te deixa preocupado, realmente merece sua preocupação e horas de estresse? Alguns se preocupam exageradamente com a casa bagunçada, por exemplo. Escreva o que sente no momento que essa preocupação chega. Ao saber o que sente crie estratégias para não deixar que “coisas pequenas causem grandes preocupações”

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Guia Básico de EMT em Psiquiatria 2ª edição

Livro: Guia Básico de EMT em Psiquiatria 2ª edição

Este Guia Básico contém os aspectos práticos fundamentais para a realização da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) com finalidade terapêutica em transtornos psiquiátricos.
Com linguagem clara e didática, os autores, ambos especialistas em Neuroestimulação com anos de experiência na técnica, nos oferecem um texto que é fundamental para o médico que quer realizar o procedimento de forma segura e eficaz.
Atualizado de acordo com o mais recente consenso de especialistas e em conformidade com a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), o livro é referência obrigatória para aqueles que desejam trabalhar com a EMT e aprimorar seu conhecimento no assunto.
O manual é composto por 9 capítulos:

  1. introdução e definição;
  2. histórico;
  3. limiar motor;
  4. regiões estimuladas;
  5. parâmetros de estimulação;
  6. segurança, efeitos colaterais e complicações;
  7. descrição do tratamento;
  8. combinação de parâmetros;
  9. características do estimulador magnético.
Guia Básico de EMT em Psiquiatria 2ª edição

Guia Básico de Estimulação Magnética Transcraniana em Psiquiatria 2ª edição. Moacyr Alexandro Rosa, Marina Odebrecht Rosa. Editora Sarvier, 2013.

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Guia Básico de Estimulação Magnética em Psiquiatria

Livro: Guia Básico de Estimulação Magnética em Psiquiatria

A nova era da Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) surgiu em 1985, na Grã-Bretanha e nos anos 90, a técnica começou a ser pesquisada e utilizada nos Estados Unidos. Atualmente, a EMT está difundida em diversos países e já faz parte do arsenal terapêutico disponível para o tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças.
Contudo as referências bibliográficas disponíveis em língua portuguesa são escassas e especialmente voltadas para o pesquisador. Há muito tempo fazia falta um manual básico que compilasse os fundamentos da técnica e especialmente sua utilização na prática clínica. Este manual motivado pela necessidade de um texto básico que auxiliasse os cursos de EMT e é destinado primariamente a psiquiatras, neurologistas e outros médicos que vão realizar o procedimento, com abordagem prática e didática.
O guia compila 9 capítulos:

  1. definição;
  2. histórico;
  3. limiar motor;
  4. regiões estimuladas;
  5. parâmetros de estimulação;
  6. efeitos colaterais e segurança;
  7. descrição do tratamento;
  8. combinação de parâmetros e
  9. características do estimulador magnético.

Leitura introduz o tema e serve de guia de bolso para aqueles que querem utilizar a EMT de forma segura e eficaz.

Guia Básico de Estimulação Magnética em Psiquiatria

Moacyr Alexandro Rosa e Marina Odebrecht Rosa. Guia Básico de Estimulação magnética transcraniana em psiquiatria. São Paulo: Editora Daikoku, 2009. Nove capítulos, v. 1. 64

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Livro Eletroconvulsoterapia

Livro: Eletroconvulsoterapia

O livro Eletroconvulsoterapia foi publicado pelo Dr. Moacyr Alexandro Rosa, Dra. Marina Odebrecht Rosa, fundadores do IPAN e colaboradores. A obra relata a história da Eletroconvulsoterapia (ECT), desde seu surgimento até os dias de hoje. Com destaque no seu desenvolvimento, evolução do tratamento, aplicações, técnica, indicações, anestesia, efeitos adversos, o papel da enfermagem e outros pontos.

Um material que abrange os aspectos deste eficaz tratamento, indicado tanto para médicos quanto para outras pessoas que desejam conhecer a ECT.

Livro Eletroconvulsoterapia

Moacyr Alexandro Rosa (Org.); Marina Odebrecht Rosa (Org.); R. s.p. (Org.). Eletroconvulsoterapia. 1. ed. São Paulo: v. 1. 160 p., Vetor Editora Psico-Pedagógica Ltda, 2004.

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Livro Indicação e Prática da Eletroconvulsoterapia

Livro: Indicação e Prática da Eletroconvulsoterapia

A Eletroconvulsoterapia (ECT) é um tratamento que existe desde 1938, mas infelizmente não havia nenhum livro a respeito deste procedimento na língua portuguesa. Indicação e Prática da Eletroconvulsoterapia foi o primeiro livro sobre ECT lançado no Brasil.
A publicação de autoria do Dr. Moacyr Alexandro Rosa traz um panorama sobre o tratamento de transtornos psiquiátricos com ECT.
A leitura esclarece dúvidas sobre o tratamento, oferece ao psiquiatra conhecimentos detalhados, lista as principais indicações e aponta os cuidados necessários para as aplicações.

O livro compila 12 capítulos que abordam a eletroconvulsoterapia:

  • efeitos sobre os sistemas orgânicos, avaliação clínica e contraindicações;
  • ECT e depressão;
  • eletroconvulsoterapia nos transtornos do humor;
  • ECT e esquizofrenia;
  • ECT e doença de Parkinson;
  • eletroconvulsoterapia e transtornos alimentares;
  • epilepsia e ECT;
  • uso da eletroconvulsoterapia no hospital geral;
  • eletroconvulsoterapia na gestação;
  •  eletroconvulsoterapia em crianças e adolescentes e eletroconvulsoterapia em idosos.
livro Transcranial Magnetic Stimulation

Moacyr Alexandro Rosa (Org.); R. s.p. (Org.). Indicação e Prática da Eletroconvulsoterapia.1.ed. São Paulo: V.1.165 p., Lemos Editorial & Gráficos Ltda., 2000.

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Livro Transcranial Magnetic Stimulation

Livro: Transcranial Magnetic Stimulation

De autoria dos fundadores do IPAN, o guia traz informações sobre Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) – do inglês Transcranial Magnetic Stimulation (TMS) – passando por sua definição, história, tratamentos, entre outros.

O material acompanha ilustrações que facilitam a compreensão da técnica. O Guia Básico de EMT é fruto de um trabalho de pesquisa do Dr Moacyr Rosa e Dra Marina Odebrecht Rosa e foi traduzido para as línguas inglesa e russa e será vendido em mais de 72 países.

O livro introduz o tema e serve de guia de bolso para aqueles que querem utilizar a técnica da EMT de forma segura e eficaz.

Este Guia é direcionado a psiquiatras que queiram utilizar a EMT na prática clínica. Baseando-se na experiência de longo prazo, os autores deram as respostas detalhadas a perguntas diferentes.

Um capítulo especial é dedicado à segurança e medidas que devem ser tomadas em casos de convulsão acidental. Há também um capítulo das instruções passo-a-passo de como executar o tratamentos com estimulador magnético.

livro Transcranial Magnetic Stimulation

Este Guia é direcionado a psiquiatras que queiram utilizar a EMT na prática clínica. Baseando-se na experiência de longo prazo, os autores deram as respostas detalhadas a perguntas diferentes.

Transcranial Magnetic Stimulation. Handbook. Moacyr Alexandro Rosa, Marina Odebrecht Rosa. Neurosoft. 2012.

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Livro Fundamentos da Eletroconvulsoterapia

Livro: Fundamentos da Eletroconvulsoterapia

Neste livro, os fundadores do IPAN, Dr. Moacyr Alexandro Rosa e Dra. Marina Odebrecht Rosa, com a ajuda dos colaboradores, conseguiram compilar uma obra de forma clara, didática e esclarecedora sobre este complexo tratamento que é a Eletroconvulsoterapia (ECT) e todos os aspectos que a envolvem.
Sem dúvida, a ECT é um dos tratamentos mais polêmicos e, também, mais antigos ainda em uso na psiquiatria. Parte da polêmica tem origem na ignorância e no mau uso que sofreu ao longo da história. Felizmente, com o passar dos anos, a técnica foi se aprimorando e, atualmente, a ECT é considerada um tratamento moderno, seguro e com eficácia inquestionável.

O livro é dividido em 10 capítulos que abordam a história:

  • bases físicas;
  • fundamentos técnicos;
  • indicações e eficácia;
  • riscos e contraindicações;
  • anestesia e relaxamento muscular;
  • populações especiais;
  • funcionamento cognitivo cerebral;
  • mecanismo de ação;
  • qualidade de vida.
eletroconvulsoterapia em sao paulo

Leitura recomendada para profissionais de saúde que trabalham com a ECT ou que tenham interesse em se aprimorar nesta técnica.

Fundamentos da Eletroconvulsoterapia. Moacyr Alexandro Rosa, Marina Odebrecht Rosa. Editora Artmed, 2015.

Livro: Fundamentos da Eletroconvulsoterapia

Neste livro, os fundadores do IPAN, Dr. Moacyr Alexandro Rosa e Dra. Marina Odebrecht Rosa, com a ajuda dos colaboradores, conseguiram compilar uma obra de forma clara, didática e esclarecedora sobre este complexo tratamento que é a Eletroconvulsoterapia (ECT) e todos os aspectos que a envolvem.
Sem dúvida, a ECT é um dos tratamentos mais polêmicos e, também, mais antigos ainda em uso na psiquiatria. Parte da polêmica tem origem na ignorância e no mau uso que sofreu ao longo da história. Felizmente, com o passar dos anos, a técnica foi se aprimorando e, atualmente, a ECT é considerada um tratamento moderno, seguro e com eficácia inquestionável.

O livro é dividido em 10 capítulos que abordam a história:

  • bases físicas;
  • fundamentos técnicos;
  • indicações e eficácia;
  • riscos e contraindicações;
  • anestesia e relaxamento muscular;
  • populações especiais;
  • funcionamento cognitivo cerebral;
  • mecanismo de ação;
  • qualidade de vida.

Leitura recomendada para profissionais de saúde que trabalham com a ECT ou que tenham interesse em se aprimorar nesta técnica.

Fundamentos da Eletroconvulsoterapia. Moacyr Alexandro Rosa, Marina Odebrecht Rosa. Editora Artmed, 2015.

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Orientações para realização da sessão de ECT

Orientações para realização da sessão de ECT

  1. Levar os exames Pré-ECT (ver lista ao lado) e a avaliação cardiológica para serem vistos antes da primeira sessão. Comparecer em JEJUM absoluto de 8 (oito) horas para alimentos sólidos e líquidos, incluindo água, salvo exceções (ver item 04)
  2. Medicações de uso contínuo (como por exemplo para pressão alta, diabetes, etc) deverão ser utilizados normalmente na manhã do procedimento (tomar com pouca água 2 h antes da sessão)
  3. . Os pacientes devem estar sempre acompanhados de um adulto com mais de 18 anos e capaz, desde o momento de sua chegada até o término do procedimento
  4. . Usar roupas confortáveis (algumas vezes será preciso utilizar as roupas do hospital)
  5. Não molhar o cabelo na manhã do procedimento
  6. Não dirigir automóvel ou outros veículos, durante todo o dia após a realização do procedimento. O paciente não pode ser transportado na garupa de motocicleta após o procedimento

EXAMES PRÉ-ECT

  • Hemograma completo
  • Uréia e creatinina
  • Sódio e potássio
  • Glicemia de jejum
  • Radiografia de tórax
  • Eletrocardiograma
  • Coagulograma
  • Tomografia ou Ressonância de Crânio
  • Encaminhamento do médico psiquiatra responsável pelo paciente
  • Avaliação cardiológica

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Tratamento de transtornos de ansiedade por Psiquiatras

Objetivo:

Os transtornos de ansiedade são altamente prevalentes em todos os países do mundo e, se não tratados, resultam em uma série de resultados negativos. Este estudo teve como objetivo investigar as práticas atuais de tratamento de psiquiatras para pacientes com transtornos de ansiedade no Brasil e nos Estados Unidos.

Métodos:

Dados relatados por Psiquiatra em Brasília sobre o Estudo de Pacientes e Tratamentos Psiquiátricos (SPPT) do Instituto Psiquiátrico Americano de 1997 e 1999 para Pesquisa e Pesquisa Prática de Educação (PRN) foram examinados, com foco em pacientes diagnosticados com transtornos de ansiedade. Foram obtidas informações relacionadas ao diagnóstico, características clínicas e tratamentos fornecidos.

Resultados:

Os transtornos de ansiedade permanecem subdiagnosticados e subtratados, uma vez que apenas 11,4% da amostra recebeu o diagnóstico principal de um transtorno de ansiedade em um cenário do mundo real. O transtorno de estresse pós-traumático foi associado a comorbidade e incapacidade particularmente altas, e o transtorno de ansiedade social foi raramente diagnosticado e tratado. Embora farmacoterapia e psicoterapia combinadas fossem comumente usadas para tratar transtornos de ansiedade, os ansiolíticos eram mais comumente prescritos do que inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS).

Conclusões:

Esses dados fornecem uma imagem do diagnóstico e dos padrões de prática em uma variedade de configurações psiquiátricas e sugerem que os transtornos de ansiedade, apesar de estarem entre os mais prevalentes dos transtornos psiquiátricos, permanecem subdiagnosticados e subtratados, particularmente no que diz respeito ao uso de intervenções psicoterapêuticas.

MÉTODO

Fontes de dados
Foram usados ​​dados do Estudo APIRE PRN de Pacientes e Tratamentos Psiquiátricos de 1997 e 1999 (SPPT) e Psiquiatra Brasilia. Esses estudos forneceram dados nacionais sobre as características demográficas e clínicas de pacientes tratados por psiquiatras e os tipos e padrões de tratamento. Os métodos de estudo foram descritos anteriormente 17 e são brevemente resumidos aqui. No presente estudo, as pesquisas de 1997 e 1999 foram combinadas para obter um banco de dados maior para derivar estimativas nacionais estáveis.

Em ambas as pesquisas, os psiquiatras participantes foram designados aleatoriamente a um horário de início específico para completar um extenso instrumento de coleta de dados para três pacientes que foram pré-selecionados aleatoriamente de um registro de paciente. O instrumento de estudo relatado por psiquiatras coletou informações detalhadas do nível do paciente sobre os pacientes: 1) características demográficas (idade, sexo, raça / etnia, estado civil, educação, região do país); 2) características clínicas e diagnósticas (por exemplo, diagnóstico multiaxial do DSM-IV, incluindo dados sobre transtornos principais e comórbidos [psiquiátrico e médico], pontuação da avaliação global atual do funcionamento [GAF]); e 3) tratamentos fornecidos pelos psiquiatras PRN e outros provedores (por exemplo, medicação / sem psicoterapia; psicoterapia, sem medicação; medicação e psicoterapia; nenhum). Cada psiquiatra foi designado aleatoriamente para começar a coleta de dados em 1 a 14 horários de início ao longo de uma semana e para completar um registro do paciente para os próximos 12 pacientes consecutivos para os quais ele ou ela havia fornecido atendimento face a face. Os psiquiatras também foram solicitados a preencher um questionário mais extenso para três pacientes do “estudo” que haviam sido pré-selecionados aleatoriamente do registro do paciente.17 Estudos de acompanhamento que examinaram questões de confiabilidade e validade de dados mostraram que relatórios de psiquiatras sobre diagnósticos de pacientes, pontuações do GAF, prescrições de medicamentos e histórias de hospitalização são confiáveis ​​ao longo do tempo. 17

Análise de dados

Para gerar estimativas nacionais, foi usado um esquema de ponderação de pontuação de propensão de 3 estágios. 18 pesos foram desenvolvidos independentemente para cada ano de estudo. Isso foi descrito anteriormente. 17Foram feitas comparações entre pacientes com transtorno de ansiedade (transtorno do pânico [TP], transtorno obsessivo-compulsivo [TOC], transtorno de estresse pós-traumático [PTSD], agorafobia [AP], transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada [GAD]) e pacientes com sem transtorno de ansiedade. Distribuições de frequência e erros padrão foram calculados para variáveis ​​categóricas e médias e erros padrão para variáveis ​​contínuas. Os testes de qui-quadrado de Pearson foram conduzidos para comparar as frequências demográficas (por exemplo, sexo, categorias de idade, raça / etnia, educação, localização geográfica) e clínicas (por exemplo, locus de atendimento, ambiente de prática, tratamento, estado de saúde e deficiência) variáveis e Psicóloga em Brasília.

Dois modelos de regressão logística foram construídos para avaliar a magnitude da associação entre o tipo de tratamento e fatores demográficos e clínicos. No primeiro modelo de regressão, o desfecho (variável dependente) foi o uso de ansiolíticos em vez de antidepressivos. Qualquer pessoa que recebeu ansiolíticos e antidepressivos ou nenhum foi excluída da análise. No segundo modelo, o resultado foi o tratamento combinado (adição de psicoterapia à medicação, em vez de apenas medicação). Para esta análise, foram excluídos os pacientes recebendo apenas psicoterapia. A psicoterapia incluiu todas as formas de terapia individual, em grupo e de casais / família. Regressões logísticas univariadas separadas foram executadas primeiro para cada variável preditora (todas as variáveis ​​demográficas, diagnósticas e clínicas). As variáveis ​​cujo p-valor para o teste Wald F fosse inferior a 0,20 foram então selecionadas e incluídas nas análises de regressão multivariada. Todas as análises estatísticas foram realizadas usando SUDAAN para ajustar para o desenho complexo da amostra.

RESULTADOS

Quatrocentos e dezessete psiquiatras em 1997 e 615 psiquiatras em 1999, todos membros do APIRE PRN, completaram a pesquisa SPPT. A taxa de resposta foi de 78% em ambos os anos. No total, 754 psiquiatras forneceram dados clinicamente detalhados de 2.640 pacientes. Um total de 278 membros do PRN participaram de ambas as pesquisas. Um pequeno estudo metodológico de acompanhamento indicou que 90% dos 40 psiquiatras da amostra pareciam ter seguido o protocolo de amostra de pacientes. A violação de protocolo mais comum foi não ter iniciado a coleta de dados na data e hora designadas.

Características demográficas e clínicas

Os dados do SPPT do APIRE estavam disponíveis em 2.640 pacientes ( Tabela 1 ). Os psiquiatras participantes relataram o diagnóstico de transtorno de ansiedade em 648 pacientes (24,5% da amostra). Em 302 pacientes (11,4% da amostra e 46,6% daqueles com diagnóstico de transtorno de ansiedade), a principal categoria diagnóstica foi transtorno de ansiedade. O diagnóstico principal foi a condição julgada pelo psiquiatra respondente como o foco de tratamento do paciente. Setenta e quatro pacientes (11,4%) tinham um diagnóstico principal de PTSD, 50 (7,7%) tinham um diagnóstico principal de TAG, 45 (6,9%) tinham TOC, 44 (6,8%) tinham PA, 42 (6,5%) tinham PD , 13 (2,0%) tinham transtorno de ansiedade social e 34 (5,2%) tinham transtorno de ansiedade NOS (não especificado de outra forma). Nenhum paciente teve um diagnóstico primário de fobia específica.

Em pacientes com diagnóstico principal de transtorno de ansiedade (n = 302), foram observadas várias diferenças nas características demográficas entre os vários diagnósticos de ansiedade ( Tabela 3 ). Pacientes com transtorno de pânico, agorafobia e transtorno de ansiedade NOS eram mais propensos a ser mulheres (71,4, 68,2 e 58,8%, respectivamente), pacientes com TOC e transtorno de ansiedade social eram mais propensos a serem homens (62,2 e 53,8%) e pacientes com GAD e PTSD, tiveram uma distribuição aproximadamente uniforme por gênero. Pacientes com agorafobia e TAG eram mais propensos a se casar (68,2 e 62%, respectivamente), enquanto aqueles com TOC e transtorno de ansiedade social eram mais propensos a se divorciar (48,9 e 61,5%, respectivamente). Em todos os transtornos de ansiedade, os pacientes tinham mais probabilidade de ter 35-64 anos de idade, eram brancos e tinham mais do que o ensino médio.

O diagnóstico principal foi a condição julgada pelo psiquiatra respondente como o foco de tratamento do paciente.

As taxas de prescrição de SSRI diferiram acentuadamente entre os distúrbios, sendo menos comuns no GAD (26,0%) e mais comuns no TOC (71,1%). A prescrição de ansiolíticos também diferiu significativamente entre os transtornos, sendo menos comum no TOC (37,8%) e mais comum no AP (75,0%) e DP (69,0%). Entre os transtornos de ansiedade, não houve diferenças significativas no tipo de seguro saúde que os pacientes tinham.

Fatores relacionados ao uso de ansiolíticos ou antidepressivos

Cento e vinte e cinco pacientes receberam prescrição de uma combinação de antidepressivos e ansiolíticos (vs. 87 antidepressivos apenas e 48 ansiolíticos apenas). Em análises de regressão univariada, as variáveis ​​preditoras que tiveram valores de p <0,20 para o teste F de Wald incluíram idade, estado civil, raça, região de prática, status de seguro, qualquer diagnóstico de depressão, qualquer diagnóstico de transtorno do álcool, problemas de acesso a serviços de saúde, problemas relacionados ao meio ambiente, problemas com o sistema legal / crime e pontuações do GAF.

DISCUSSÃO

Este estudo teve uma série de descobertas importantes. Primeiro, os transtornos de ansiedade provavelmente permanecem subdiagnosticados e subtratados. Em segundo lugar, a farmacoterapia e a psicoterapia são comumente usadas para tratar transtornos de ansiedade. Terceiro, os ansiolíticos são mais comumente prescritos do que os antidepressivos para pessoas com o diagnóstico principal de ansiedade.

Inicialmente, no presente estudo, 11,4% da amostra recebeu do psiquiatra o diagnóstico principal de transtorno de ansiedade. Embora não esteja claro qual é a verdadeira taxa básica de transtornos de ansiedade nessa população, essa taxa é substancialmente mais baixa do que a encontrada em estudos que avaliaram sistematicamente pacientes que procuram atendimento médico em ambientes psiquiátricos e também em clínicas gerais. 19 , 20 É possível que os psiquiatras do presente estudo considerassem outros transtornos comórbidos não relacionados à ansiedade como os ‘principais’ e, assim, focalizassem seu diagnóstico e tratamento principalmente nessas condições. No entanto, as taxas muito baixas de diagnóstico de transtornos de ansiedade, que são os mais prevalentes dos transtornos mentais comuns em pesquisas comunitárias 1 ,2 sugerem subdiagnóstico e possivelmente subtratamento.

Em segundo lugar, a farmacoterapia e a psicoterapia são comumente usadas para tratar transtornos de ansiedade. No presente estudo, apenas pontuações mais baixas do GAF previram a prática de adicionar psicoterapia à medicação entre psiquiatras. No entanto, há alguma controvérsia sobre até que ponto a combinação de farmacoterapia e psicoterapia aumenta a eficácia de qualquer uma das modalidades no tratamento de transtornos de ansiedade. 21 No entanto, na prática clínica, pode-se argumentar que muitos pacientes merecem elementos tanto de farmacoterapia quanto de psicoterapia, 22e, portanto, é reconfortante ver taxas relativamente altas de tratamentos combinados para muitos dos transtornos de ansiedade. Pode-se argumentar que os psiquiatras são treinados exclusivamente para fornecer tais intervenções. Dados do National Ambulatory Medical Surveys de 1985 a 1998 descobriram que a medicação está sendo substituída por psicoterapia em consultas a psiquiatras e médicos de cuidados primários ao longo do tempo, 15 e os dados do PRN também sugerem que os psiquiatras mudaram para uma orientação mais farmacológica. 17 Mais trabalho para avaliar o uso ideal de tratamentos combinados na prática é necessário.

Finalmente, pesquisas recentes enfatizaram o valor dos antidepressivos, especialmente os ISRSs, benzodiazepínicos e agentes sedativos-hipnóticos relacionados, no tratamento de transtornos de ansiedade. 23 As diretrizes atuais para o tratamento da ansiedade destacam os ISRSs como uma intervenção de primeira linha 24 e sugerem que eles são preferíveis aos benzodiazepínicos para a maioria dos pacientes. Por exemplo, os benzodiazepínicos são considerados ineficazes para o tratamento de PTSD. No entanto, consistente com os achados anteriores, 14 , 25 , 26os resultados do presente estudo indicam que os benzodiazepínicos são usados ​​com mais frequência do que os ISRSs no tratamento da maioria dos transtornos de ansiedade. As razões para esta discrepância entre os cuidados recomendados pelas diretrizes e os resultados dos estudos naturalísticos são desconhecidas. Essa discrepância pode refletir o conhecimento limitado das recomendações de tratamento existentes, a falha em responder aos tratamentos de primeira linha ou a preferência do paciente, possivelmente devido a diferenças na velocidade de início de ação e perfis de efeitos colaterais. Também pode refletir que os pacientes tratados em ensaios clínicos não são representativos dos pacientes na prática clínica e não respondem aos mesmos tratamentos.

Os vários transtornos de ansiedade foram associados a características demográficas e clínicas distintas, algumas consistentes com pesquisas epidemiológicas e clínicas anteriores. 27 , 28 Por exemplo, estudos comunitários indicam que os transtornos de ansiedade são mais comuns em mulheres. 27 , 28 No entanto, no presente estudo, apenas 53% dos pacientes com transtornos de ansiedade eram mulheres, sugerindo que o sub-reconhecimento dos transtornos de ansiedade pode ser particularmente relevante para as mulheres. No entanto, foi apontado que em amostras clínicas não foram relatadas diferenças ou taxas mais altas para os homens. 27 Da mesma forma, houve uma taxa notavelmente baixa de transtornos de ansiedade em idosos, sugerindo ainda que pode haver sub-reconhecimento nesse grupo.

Várias limitações do presente estudo devem ser consideradas na interpretação desses achados. Primeiro, os dados são baseados no relatório do médico (incluindo o diagnóstico); portanto, a probabilidade de viés de relato e variabilidade na meticulosidade das avaliações do paciente e nos relatórios não pode ser subestimada. Dito isso, os psiquiatras participantes foram incentivados a consultar os registros médicos e anotações para complementar seu relatório, e foram contatados antes e durante a implementação da pesquisa para esclarecer os procedimentos e responder a quaisquer perguntas. Em segundo lugar, os dados relatados no presente estudo foram coletados em 1997 e 1999. É possível que o uso de antidepressivos tenha aumentado desde então. Terceiro, embora esta tenha sido uma coorte selecionada aleatoriamente de membros PRN, não se pode presumir que esses achados sejam representativos dos psiquiatras americanos ou da população geral de pacientes psiquiátricos nos Estados Unidos. Quarto, embora o valor deste grande conjunto de dados resida em permitir uma regressão complexa com múltiplas variáveis, os resultados das análises de regressão logística multivariada precisam ser interpretados com cautela em vista do pequeno número de pacientes e da instabilidade resultante das estimativas e perda de estatísticas poder.

Esses resultados servem para destacar até que ponto os transtornos de ansiedade provavelmente permanecem subdiagnosticados e subtratados em ambientes psiquiátricos. Eles também destacam até que ponto os benzodiazepínicos continuam a ser preferidos no manejo farmacoterapêutico dessas condições, apesar de uma mudança para o uso de antidepressivos nas diretrizes clínicas. Dada a prevalência e a deficiência associada aos transtornos de ansiedade, e dada a existência de tratamentos eficazes e com boa relação custo-benefício, parece necessário mais trabalho para garantir o tratamento ideal.

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